Morador da Praça.
Neste momento ele está aqui dormindo.
Neste momento ele está aqui dormindo.
A insegurança é a marca dos nossos tempos, desemprego e solidão,exclusão e desintegração da solidariedade expõem os seres humanos a temores diários.A proteção, é desmontada a cada minuto, aos menos favorecidos.O ambiente é inseguro por definição, as cidades que deveriam dar proteção aos seus habitantes, hoje em dia se associam ao perigo.
Aqui na Trindade, não é diferente, assaltos, grandes empreendimentos que aumentaram muito o fluxo da região, falta de segurança, manutenção e cuidado com o bairro estão esquecidos. Antigamente o bairro freguesia da Trindade, como era chamado, reunia pessoas nas praças, eram dezenas de famílias que se divertiam com o Sol nos feriados e fim de semana. Praça, patrimônio que não é do governo, e sim, dos moradores, para o seu bem-estar. “Quando cuidadas, estamos investindo na vida”. Aqui na Trindade não é assim , no lugar das famílias com seus filhos e animais de estimação, temos, como mostra a foto, casa de moradores sem teto, e um completo ambiente propício ao que não presta. Destacando que o lugar seria próprio para as famílias se reunirem, e que se isto acontecesse inibiriamos este tipo de ação,assim como o uso de crak, coisa rotineira aqui, a luz do dia e da noite.
A praça é da população e somos nós quem pagamos os impostos e não recebemos um serviço de qualidade.
A praça é da população e somos nós quem pagamos os impostos e não recebemos um serviço de qualidade.
A praça fica entre a rua Abílio Silva e Juvêncio Costa, no lado da Cantina do Vinho, quase na esquina da Lauro Linhares.
Porém, não existe no cronograma de limpeza do município , e nem da Associação que exibe lá seu nome.
Alô prefeitura, onde está você, os moradores vizinhos da praça, estão cansados de pedir.
Estamos no aguardo.
OI Martha,
ResponderExcluirO texto está ótimo, é uma cronica bem desenvolvida. O problema é que ele está divorciado das fotos. Vocvê colocou todas as fotos no início o que obriga o leitor a ter que voltar para elas porque o texto só menciona a situação concreta da praça no final. você poderia ter distribuido as fotos ao longo do texto para "casar" as imagens com a narrativa.
Abraço
Castilho